A ÂNCORA E A ÁRVORE DO MAL

Um povo sem memória, é um povo sem história, e um povo sem historia é um povo sem referência.

Ainda vendo alguns comentários sobre aquele monte de ferro retorcido que alguns insistem em chamar de “árvore dos bons ventos”, e a substituição pela centenária âncora, comentários esses que parecem berros na verdade, a maioria deles vindos de quem ganhava dinheiro público até dias atrás para bajular a ex gestora da tornozeleira, tais pessoas parecem brincar ou desconhecer a historia de Conde, ou se conhecem, são hipócritas.

Ao criticarem a âncora me vêm algumas perguntas:
• Essas pessoas têm memória, mesmo?
• Essas pessoas são mesmo, daqui?
• Qual ligação daquela que alguns chamam de árvore, que foi colocada simbolizando soprar contra o vento e a cidade, têm, com a cultura e a história  de Conde?

Neste post de perguntas, aproveito para remetemos nossas lembranças para o passado, e lembrarmos de um certo monumento que ficava na quadra, à beira mar, sempre companheira dos badalados carnavais de Jacumã, o melhor de todo estado na época e duvido, que nao lembrem da âncora da antiga quadra de Jacumã, a menos claro, que você conheça Jacumã e a costa de Conde, apenas de 4 anos para cá, como alguns que acabaram de sair da prefeitura, conhecem!

Como já se falou em outras ocasiões, 28mil, mais a multa para a DNIT por colocar ela as margens de um rodovia, apenas para bajular a prefeita da época, que tem ela propria (árvore) tatuada no mocotó (ao lado da tornozeleira ), traz a certeza de que aquele monumento não foi feito para o povo nem pra cidade de Conde, mas apenas para bajular e satisfazer quem tinha a caneta e as chaves do dinheiro público da população condense, na época.