EM VÍDEO;NADA COMO O VENTO E A CHUVA PRA DESMENTIR OS CASTELOS DE AREIA DE MÁRCIA LUCENA NO CONDE PB

NADA COMO O TEMPO E A CHUVA PARA MOSTRAR AS VERDADES, E SUBSTIRUIR AS MENTIRAS CONTADAS .

Os Condenses escutaram e assistiram de 2017 a 2020 uma verdadeira enxurrada de mentiras, contadas não por uma gestora,  mas por una atriz. Vendo Márcia Lucena falar na época, como prefeita,  qualquer um que nao conhecesse o Conde, imediatamente ia querer se mudar de mala e cuia pra cá, para essa espécie de Europa da Paraíba,  tão falada por Márcia, e que teve até blogueira falando exatamente isso numa entrevista a socialista.

Acontece que esse mundo fantasioso falado por ela enquanto prefeita, é um lugar carente e sofrido, e o que foi feito de longe corresponde com que foi dito e principalmente gasto, e Márcia Lucena e sua trupe sairam após quatro anos, como sinônimos da incompetência, da arrogância e da mentira, inclusive com comparações entre ela (Márcia) à Pinóquio.

Nesse projeto de mentiras, mas de muito dinheio público gasto, milhões diga-se de passagem, não poderíamos deixar de citar também outros atores que fizeram parte dessa fantasia desastrosa,  como: Fabiano Medeiros (Infraestrutura) que depois foi substituído por Padre Severino, e claro, o semi Deus do planejamento Flávio Tavares, aquele que andou dizendo por aí que planejar é pra poucos.

Hoje, vendo as obras se desmanchando com as chuvas, na segunda chuva do ano, apenas, vendo que algumas dessas obras mais parecem com um sorrisal (comprimido), vendo concretos que lembram até  isopor, de tão frágeis, tudo isso em obras essas recém entregues e a preços milionários, é preciso concordar com o “mago do planejamento”, o de que planejar é pra poucos, mesmo. E tanto ele como toda equipe dessa desastrosa gestão que passou, com certeza estão fora e jamais serão um Dream Team, ou em tradução livre, Time dos Sonhos para o Conde.

Felizmente o povo soube dizer não a continuidade dessas mentiras, e cabe agora aos órgãos de controles juntamente com os vereadoes, fiscalizarem e cobrarem essas
obras caras, ao mesmo tempo ineficientes e problemáticas.

 

NADA COMO O TEMPO E A CHUVA PARA MOSTRAR AS VERDADES, E SUBSTIRUIR AS MENTIRAS CONTADAS .

Os Condenses escutaram e assistiram de 2017 a 2020 uma verdadeira enxurrada de mentiras, contadas não por uma gestora,  mas por una atriz. Vendo Márcia Lucena falar na época, como prefeita,  qualquer um que nao conhecesse o Conde, imediatamente ia querer se mudar de mala e cuia pra cá, para essa espécie de Europa da Paraíba,  tão falada por Márcia, e que teve até blogueira falando exatamente isso numa entrevista a socialista.

Acontece que esse mundo fantasioso falado por ela enquanto prefeita, é um lugar carente e sofrido, e o que foi feito de longe corresponde com que foi dito e principalmente gasto, e Márcia Lucena e sua trupe sairam após quatro anos, como sinônimos da incompetência, da arrogância e da mentira, inclusive com comparações entre ela (Márcia) à Pinóquio.

Nesse projeto de mentiras, mas de muito dinheio público gasto, milhões diga-se de passagem, não poderíamos deixar de citar também outros atores que fizeram parte dessa fantasia desastrosa,  como: Fabiano Medeiros (Infraestrutura) que depois foi substituído por Padre Severino, e claro, o semi Deus do planejamento Flávio Tavares, aquele que andou dizendo por aí que planejar é pra poucos.

Hoje, vendo as obras se desmanchando com as chuvas, na segunda chuva do ano, apenas, vendo que algumas dessas obras mais parecem com um sorrisal (comprimido), vendo concretos que lembram até  isopor, de tão frágeis, tudo isso em obras essas recém entregues e a preços milionários, é preciso concordar com o “mago do planejamento”, o de que planejar é pra poucos, mesmo. E tanto ele como toda equipe dessa desastrosa gestão que passou, com certeza estão fora e jamais serão um Dream Team, ou em tradução livre, Time dos Sonhos para o Conde.

Felizmente o povo soube dizer não a continuidade dessas mentiras, e cabe agora aos órgãos de controles juntamente com os vereadoes, fiscalizarem e cobrarem essas
obras caras, ao mesmo tempo ineficientes e problemáticas.

Author: Byra

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