ABSURDO; Justiça que tenta caçar mandato de Karla Pimentel é a mesma que se nega a julgar os crimes de Ricardo Coutinho e Márcia Lucena

Relembrando a campanha eleitoral de Karla Pimentel … sinceramente acredito na justiça,mas alguns seres humanos que fazem parte dela eu questiono, questionarei sempre, é democrático e vivemos numa democracia… pelo menos acho, incrível que membros dessa justiça possam ver abusos de poder econômico numa campanha onde o veículo da candidata hoje re, foi crivado de balas pela polícia militar numa ocorrência desastrosa onde até hoje a justiça, a mesma que a incrimina hoje não deu uma resposta a respeito, incrível quando a mesma candidata hoje prefeita e na mira dessa justiça não ouviu os disparos de arma de fogo em seu portão, ameaçada, Karla passou boa parte dessa campanha eleitoral de coletes a prova de balas mas a justiça cega não conseguiu vê ouvir tão pouco julgar, fico a imaginar quão poderio econômico faria essa candidata tão perseguida a ponto de receber traições covardias e sem um tostão nos bolsos poderia infringir a lei dessa forma, quantas vezes tivemos que amarrar um carro no outro por falta de combustível? Não sei não lembro mas foram muitas as vezes onde tivemos que partir um cachorro quente ao meio pois o dinheiro era pouco, quase não tínhamos, hoje recebi com perplexidade a notícia de que Karla Pimentel estaria sendo retirada da prefeitura pra dar lugar a Márcia Lucena segundo lugar nas eleições passadas, ora absurdo vê que foi da justiça a nota divulgada na imprensa, da mesma justiça que se nega a julgar os crimes da orcrim socialista hoje petista por se julgarem suspeitos pra tal, ora 4 juízes já se julgaram suspeitos de julgar os crimes da própria Márcia Lucena ex prefeita presa a uma tornozeleira eletrônica,sinceramente tá chovendo de baixo pra cima na Paraíba e acredito veemente que uma decisão monocratica de uma juíza tenha que passar por um colegiado pois nunca vimos em nenhum lugar do Brasil tal despauterio, Karla Pimentel divulgou nota a imprensa dizendo que tal decisão cabe recurso e não deve nada pois o que se questiona já foi devidamente explicado vejam nota

Author: Byra

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